Do ponto de vista legal, na Lei do Brasil, não há impedimento a casamento entre parentes até primos em primeiro grau.
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Quanto mais próximo o parentesco, maior risco de doenças
Quanto maior o grau de parentesco, mais aumenta o risco de o filho de pessoas da mesma família ter doenças genéticas, afirma Carolina Fischinger Moura de Souza, especialista em genética médica.Geralmente casais primos, antes de terem filhos, recomenda-se que se consultem com um médico geneticista para fazer o aconselhamento genético. Para este casal, o risco de má-formação ou algum tipo de deficiência chega a 6%. Caso não tenha nenhum histórico de doenças genéticas na família.
Como se chama o exame que primos faz antes de ter filhos
Quando primos decidem ter filhos juntos é importante realizar o planejamento da gravidez com o teste genético CGT, do laboratório Igenomix, para a avaliação do risco de transmitir doenças raras aos descendentes.
Nossos primos, segundo a lei brasileira, são nossos familiares de quarto grau, pois temos quatro pessoas até chegarmos neles: nós mesmos, nossos pais (primeiro grau), nossos avós (segundo grau), nossos tios (terceiro grau) e, finalmente, nossos primos.Isto é, legalmente, a união entre colaterais até terceiro grau é proibido por lei (primos são colaterais em quarto grau). A Igreja Católica não veta, mas dispara o alarme quando isso ocorre. Pouca gente sabe, mas, para ser concretizado na igreja, o casal consangüíneo precisa de autorização do bispo da diocese.Período Pré-Concepcional (antes de engravidar):
- atualize sua carteira de vacinação.
- evite casamento entre parentes (maior possibilidade de problemas genéticos);
- faça todos os exames ginecológicos indicados pelo seu médico;
- se tiver caso de Deficiência na sua família, relate isso para o seu médico.
Em resumo, para facilitar o entendimento, podemos dizer que os impedimentos matrimoniais decorrentes de parentesco são os seguintes: ascendentes com descendentes e colaterais (até o terceiro grau), independentemente da origem da relação (biológica ou não), bem como parentes por afinidade, em linha reta.
O que acontece se eu tiver um filho com meu primo
Primos podem ter filhos, mas risco de condições genéticas que podem provocar problemas de saúde é maior. Quando a união se dá entre primos, é maior a probabilidade de dois genes que provocam um problema se encontrarem. Nesses casos, é recomendado realizar acompanhamento genético.
DNA Compartilhado
Você compartilha cerca de 50% do seu DNA com seus pais e filhos, 25% com seus avós e netos e 12,5% com seus primos, tios, tias, tias, sobrinhos e sobrinhas.
O casamento entre primos é permitido por lei na maior parte da Europa, América, Austrália e em partes da África e da Ásia. É permitido no Brasil, onde a proibição do casamento entre parentes vai até parentes de terceiro grau – e primos são considerados colaterais em quarto grau.
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A Bíblia condena o namoro e casamento entre parentes mais próximos. No entanto, não se fala nada especificamente sobre relacionamento entre primos. Segundo a lei de Moisés, em Levítico 18:6-16, é proibido o casamento entre parentes próximos, que são: Pais e filhos.Não encontramos na Bíblia, em especial no capítulo 18 de Levíticos, a proibição da união conjugal entre parentes mais distantes ou a afirmação de que isto seja incesto (a lei de nosso país também não é contra).O ultrassom com Doppler fornece aos médicos informações sobre deficiências crônicas ou agudas da nutrição do bebê e indica se a placenta está desenvolvendo corretamente sua função. O ultrassom gestacional que mede a translucência nucal deve ser realizado por todas as gestantes entre a 11ª e 13ª semana de gravidez.Causas de deficiência intelectual
Alguns quadros clínicos são genéticos. Alguns estão presentes antes ou durante a concepção e outros ocorrem durante a gravidez, o nascimento ou depois. O fator comum é que algo interfere com o crescimento e o desenvolvimento do cérebro.
Não é proibido, mas é proibido. Tem essa ambiguidade que acho muito interessante explorá-la dramaticamente na dramaturgia. Se os pais pudessem escolher, prefeririam que isso não acontecesse.Casais formados por primos possuem um risco aumentado de terem filhos com doenças raras, mas não apenas os primos! Uniões entre outros graus e tipos de parentesco também possuem um risco elevado.O relacionamento entre primos ou outros graus de familiares é denominado consanguinidade. Em qualquer grau de parentesco as pessoas compartilham informação genética em comum, por isso existe um risco maior que um casal consanguíneo coincida em variantes genéticas.É necessário ter em mente que existem genes dominantes, por um lado, e genes recessivos, por outro. Os primeiros são “mais fortes”, de tal forma que eles representam maior probabilidade de determinar certas características.
O quimerismo é uma condição genética rara, que determina que o indivíduo possua dois tipos distintos de DNA em seu corpo.Hoje, muitos se posicionam contra o sexo entre primos. As pessoas dizem que um relacionamento dessa natureza tem maiores chances de resultar em um filho com defeitos ou até mesmo em morte prematura. Essa suposição é confirmada por pesquisas, mas elas indicam que esse maior risco não é tão significativo.A paixão por primos tem mais raiz infantil ainda, porque foi uma experiência real que a pessoa se lembra. Quando essa sexualidade infantil sobre primos sobrevive, aí há amor entre primos que estão se entendendo. Não é algo só proibido pela sociedade, mas algo proibido pela genética.O relacionamento entre primos ou outros graus de familiares é denominado consanguinidade. Em qualquer grau de parentesco as pessoas compartilham informação genética em comum, por isso existe um risco maior que um casal consanguíneo coincida em variantes genéticas.
Três são os fatores que podem representar maior chance de uma gestante ter um bebê com Síndrome de Down: idade avançada (mais de 35 anos), fertilização in vitro e o chamado mosaico genético.Transtorno mental na infância: como os pais podem identificar
- Alterações de humor frequentes. Mudanças drásticas de humor em curtos períodos de tempo podem representar indícios de transtornos mentais.
- Tendência à autolesão.
- Desconexão com a realidade.
- Tendências de isolamento.
- Distúrbios alimentares.