O estudo, batizado como "A ciência da honestidade", mostra que a maioria das mentiras cotidianas são falsas desculpas para explicar problemas com atrasos, justificar determinadas tarefas deixadas incompletas, ou são resultado de uma tendência a exagerar as realizações e talentos pessoais.
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O hábito de mentir também pode revelar um desvio de personalidade. Para quem sofre de transtorno de personalidade narcisista, mentir faz parte da individualidade. Em geral ligado ao excesso de autoestima e ao egocentrismo, o objetivo é se exaltar, mostrar-se superior ao que se realmente é.O especialista continua ainda dizendo que quando passamos informação enganosa “a nossa respiração aumenta e o nosso ritmo cardíaco também; começamos a suar; a língua fica seca e a voz treme. Alguns destes efeitos psicológicos formam a base do detetor de mentiras clássico, o polígrafo”.
O que acontece com o cérebro quando mentimos
O que foi observado é que a amígdala, parte de nosso cérebro associada à emoção, fica mais ativa quando mentimos. No entanto, à medida que a magnitude da mentira cresce, a reação da amígdala diminuiu, quase como se acreditássemos na inverdade que estamos dizendo.
Uma mentira estraga mil verdades. Uma mentira contada mil vezes, torna-se uma verdade.Mentir pode causar muitos problemas. Uma mentira pode destruir a reputação de uma pessoa inocente, separar bons amigos ou levar pessoas a tomar decisões desastrosas. O mentiroso pode perder a confiança das pessoas e ainda vir a ser castigado. Quem mente, deve pedir perdão e passar a falar a verdade.A ansiedade ao mentir eleva a liberação do hormônio adrenalina no corpo. Isso, por sua vez, resulta em um aumento na produção de saliva na boca, que depois fica rapidamente seca.
Desviar o olhar, falar com muitas justificativas, mexer mãos e pés de forma frenética, mudar o tom de voz, entre outros sintomas, são indicativos de um mentiroso. O psiquiatra e diretor do Instituto de Neurolinguística Aplicada, Jairo Mancilha, explica que o corpo sempre é mais fiel à verdade do que a fala.
O que a psicologia fala sobre a mentira
Mentir é um processo psicológico pelo qual um indivíduo deliberadamente tenta convencer outra pessoa a aceitar aquilo que o próprio indivíduo sabe que é falso, em benefício próprio ou de outros, para maximizar um ganho ou evitar uma perda (Abe, 2009.
A verdade dói só uma vez. A mentira dói cada vez que você lembra. Então, valorize quem valoriza você e não trate como prioridade quem a trata como opção. A verdade dói, a mentira mata, mas a dúvida tortura.
Neste tempo contemporâneo uma imagem, vale bem mais que mil palavras. A verdade dói, mas a mentira destrói. Destrói vidas, sonhos e perspectivas. Mas a principal destruição é a do caráter que imaginamos que aquela pessoa possuía!
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Costuma ser uma pessoa insegura e com autoestima baixa, acredita que tudo o que a rodeia não é suficiente e, por esse motivo, elabora mentiras sobre a própria vida. Não fala muito (por falta de elaboração da mentira) ou, pelo contrário, desenvolve extensas histórias irreais e fala sobre elas o tempo todo.A mente pode ser caracterizada como um estado, dimensão ou fenômeno complexo da natureza humana que associamos ao ato de pensar. Ela está relacionada com o conceito de descrever as funções do cérebro humano no que diz respeito a potência intelectual, funções cognitivas e comportamentais humanas.1 aldrabão, loroteiro, embusteiro, enganador, farsante, impostor, mendaz, patranheiro, trampolineiro, trapaceiro, aldravão, intrujão, mentireiro. Em que há mentiras: 2 ardiloso, dissimulado, doloso, falacioso, falaz, falso, fingido.Quando alguém mente de forma compulsiva, a pessoa deixa de ter uma resposta emocional para suas próprias falsidades. Desse modo, diante de uma total ausência de sentimentos perante a prática de mentir, o ato se torna mais fácil e um recurso usado habitualmente.
O mentiroso patológico esconde bem as suas emoções. Ele não demonstra indícios que possam indicar a inverdade de suas palavras. Como mente com frequência, domina o controle de suas feições e linguagem corporal. Também não sente culpa ao mentir, mesmo quando tem certeza que a mentira prejudicará a vida de terceiros.Mentir é um processo psicológico pelo qual um indivíduo deliberadamente tenta convencer outra pessoa a aceitar aquilo que o próprio indivíduo sabe que é falso, em benefício próprio ou de outros, para maximizar um ganho ou evitar uma perda (Abe, 2009.A prática pode ainda provocar dificuldades nos relacionamentos interpessoais, problemas no trabalho, no relacionamento amoroso, uma vez que o indivíduo que tem o hábito de mentir insere isso em todos os contextos da vida.Desviar o olhar, falar com muitas justificativas, mexer mãos e pés de forma frenética, mudar o tom de voz, entre outros sintomas, são indicativos de um mentiroso. O psiquiatra e diretor do Instituto de Neurolinguística Aplicada, Jairo Mancilha, explica que o corpo sempre é mais fiel à verdade do que a fala.
(João 14.6) Mentiras são geradas na vida do mundo a todo instante e muitas vezes nós também somos enganados e a Bíblia diz que a mentira é do diabo porque ele mente desde o principio. (Jo 8.44) Nossa mente precisa estar cheia das verdades eternas e elas precisam guiar nossas vidas.Confira nossas 10 dicas para acalmar a mente:
- Ouça uma boa música para relaxar. O som é uma linguagem universal.
- Tenha um bichinho de estimação.
- Controle a respiração.
- Medite todos os dias para acalmar a mente.
- Pratique atividade física.
- Tenha pensamento positivo.
- Tenha tempo para você
- Alimente-se bem.
A mente representa como a parte imaterial e funcional deste órgão. Ela se encarrega do processamento da informação que recebemos e é responsável por responder a esta através de uma determinada conduta.A memória, a atenção, a lógica, a intuição, a resolução de problemas, a capacidade para se comunicar e, dependendo da teoria, a emoção, depressão e os processos inconscientes são algumas das principais características da mente.
Mitomania: mentir é doença
A mentira pode ser considerada uma patologia e tem um nome: mitomania. Neste quadro clínico inserem-se as pessoas que contam mentiras compulsivamente. De acordo com Júlia Machado, “este tipo de comportamento é causado por um transtorno/perturbação psicológico/a.Psicólogos explicam que todos nós somos mentirosos até certo ponto, porém a mentira patológica ultrapassa os limites da normalidade. A pessoa que não consegue resistir ao impulso de mentir pode buscar tratamento psicoterapêutico para superar esse comportamento.