A educação não-formal, porém, define-se como qualquer tentativa educacional organizada e sistemática que, normalmente, se realiza fora dos quadros do sistema formal de ensino. Diversos projetos e parcerias com escolas surgiram dentro de universidades e centros de pesquisa em diferentes estados do nosso país.
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Paulo Freire acreditava que a educação não poderia ser neutra, mas sim uma ferramenta de “prática pela liberdade” em que as pessoas, sendo educadas de forma crítica, poderiam transformar a sua realidade e participar da construção do mundo.Paulo Freire (1921-1997) foi um dos mais importantes pedagogos brasileiros. O educador criou um método de ensino inovador acreditando que a educação era uma ferramenta essencial para a transformação da sociedade.
Qual a representatividade de Paulo Freire para a educação brasileira
O educador e filósofo pernambucano Paulo Freire (1921-1997) passa a ser reconhecido como patrono da educação brasileira. É o que estabelece a Lei nº 12.612, do dia 13 último. Freire dedicou grande parte de sua vida à alfabetização e à educação da população pobre.
A educação não-formal tem outros atributos: ela não é, organizada por séries/ idade/conteúdos; atua sobre aspectos subjetivos do grupo; trabalha e forma a cultura política de um grupo. Desenvolve laços de pertencimento.São exemplos de espaços de educação não formal as bibliotecas, museus, clubes de ciências, zoológicos, jardins botânicos e planetários.A educação não-formal e seus desafios
As escolas são extremamente importantes para promover discussões e fazer os alunos pensarem e desenvolverem suas próprias ideias. Segundo outro grande educador brasileiro Paulo Freire (1921-1997), educar é criar as possibilidades para a própria construção de conhecimento.
A metodologia de Paulo Freire consiste em uma maneira de educar conectada ao cotidiano dos estudantes e às experiências que eles têm — e por isso, também ligado à política, especialmente porque Freire trabalhou com a alfabetização de adultos.
O que o Paulo Freire defendia
Em linhas gerais, ele defendia que a educação não poderia obedecer a uma “lógica bancária”, em que o conhecimento era simplesmente depositado na cabeça dos alunos. Clamava por um ensino baseado no diálogo, em que professor e estudante constroem o conhecimento em conjunto. Por princípio, é uma pedagogia inclusiva.
Uma das principais contribuições de Paulo Freire é a sua crítica à educação tradicional, conceituada na obra “Pedagogia do Oprimido” como educação bancária.
A educação não- formal capacita os indivíduos a se tornarem cidadãos do mundo, no mundo. Sua finalidade é abrir janelas de conhecimento sobre o mundo que circunda os indivíduos e suas relações sociais.
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A educação não formal tem como objetivo resgatar de forma efetiva, valores essenciais para a formação de cidadãos protagonistas de sua própria vida, trazendo para eles a prática da cidadania, apreensão social, profissionalização, reforço escolar, dimensão sociocultural, entre outros.A educação não- formal capacita os indivíduos a se tornarem cidadãos do mundo, no mundo. Sua finalidade é abrir janelas de conhecimento sobre o mundo que circunda os indivíduos e suas relações sociais.Na educação não-formal, os espaços educativos localizam-se em territórios que acompanham as trajetórias de vida dos grupos e indivíduos, fora das escolas, em locais informais, locais onde há processos interativos intencionais ( a questão da intencionalidade é um elemento importante de diferenciação).Segundo Freire, há duas espécies gerais de educação: a educação dominadora e a educação libertadora. A dominadora apenas descreveria a realidade e transferiria conhecimento; a libertadora seria ato de criação do conhecimento e método de ação-reflexão para a transformação da realidade.
2.1) Libertadora – Também conhecida como a pedagogia de Paulo Freire, essa tendência vincula a educação à luta e organização de classe do oprimido. Onde, para esse, o saber mais importante é a de que ele é oprimido, ou seja, ter uma consciência da realidade em que vive.A educação não-formal e seus desafios
As escolas são extremamente importantes para promover discussões e fazer os alunos pensarem e desenvolverem suas próprias ideias. Segundo outro grande educador brasileiro Paulo Freire (1921-1997), educar é criar as possibilidades para a própria construção de conhecimento.Para Santos (2006), a Educação não-formal no Brasil teve origem a partir dos anos 90, em decorrência das mudanças na economia, na sociedade e no mundo do trabalho. O crescimento do Terceiro Setor surgiu como alternativa entre o Estado e as populações e como espaços de novas vivências sociais e políticas.Paulo Freire (1921-1997) é Patrono da Educação Brasileira e autor da “Pedagogia do Oprimido”. Conhecido pelo método de alfabetização de adultos que leva seu nome, Freire desenvolveu um pensamento pedagógico que defende que o objetivo maior da educação é conscientizar o estudante.
Paulo Freire compreendia que o sujeito aprende para se humanizar. De acordo com o educador, aprender é complemento da formação do sujeito como humano. “Se aprende na relação com o outro, no diálogo com outro, na aproximação dele com o conhecimento do outro.A metodologia de Paulo Freire consiste em uma maneira de educar conectada ao cotidiano dos estudantes e às experiências que eles têm — e por isso, também ligado à política, especialmente porque Freire trabalhou com a alfabetização de adultos.A educação não-formal e seus desafios
As escolas são extremamente importantes para promover discussões e fazer os alunos pensarem e desenvolverem suas próprias ideias. Segundo outro grande educador brasileiro Paulo Freire (1921-1997), educar é criar as possibilidades para a própria construção de conhecimento.A educação não- formal capacita os indivíduos a se tornarem cidadãos do mundo, no mundo. Sua finalidade é abrir janelas de conhecimento sobre o mundo que circunda os indivíduos e suas relações sociais.
O Patrono da Educação Brasileira aplicou um método de alfabetização baseado nas experiências de vida das pessoas. Em vez de buscar a alfabetização por meio de cartilhas e ensinar, por exemplo, “o boi baba” e “vovó viu a uva”, ele trabalhava as chamadas “palavras geradoras” a partir da realidade do cidadão.Paulo Freire compreendia que o sujeito aprende para se humanizar. De acordo com o educador, aprender é complemento da formação do sujeito como humano. “Se aprende na relação com o outro, no diálogo com outro, na aproximação dele com o conhecimento do outro.