O mesmo não ocorre com dois pratos muito famosos no nosso país: “filé a cavalo” e “frango a passarinho”. Não se trata de um filé à moda de cavalo nem de frango à moda de passarinho, por isso não há o acento indicador de crase nessas expressões.
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Quando usar a crase Quando o complemento de um verbo que exija a preposição “a” for um substantivo feminino antecedido de artigo feminino “a”: Vamos à loja para comprar outros enfeites. Observe: Vamos a + a loja = Vamos à loja.A crase será facultativa quando a presença do artigo definido feminino “a” ou a preposição “a” também for facultativa, podendo ou não estar presente na frase. Dessa forma, se o artigo e a preposição estiverem na frase, o uso da crase é obrigatório, pois há contração da preposição “a” com o artigo “a”.
Estava a cavalo tem crase
NÃO SE USA ACENTO INDICADOR DA CRASE ANTES DE PALAVRAS MASCULINAS. Andar à cavalo: É erro. Andar a cavalo: É a única forma aceita. Exemplo: O professor Rafael anda a cavalo.
Andar a cavalo – Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. Gostaria de saber por que usa-se andar a cavalo e não andar de cavalo, assim como andar de carro. Andar a cavalo é uma expressão feita, e usa-se quando o meio de transporte é um animal: andar a cavalo num burro, numa égua, num camelo, etc.Portanto, nesse caso, o “a” antes de padaria é com acento grave: Estou indo à padaria. Por quê Porque há o “a” – exigido pelo verbo ir (ir a algum lugar) + outro “a” – que acompanha “padaria” – a padaria. Então a + a = à ( usamos só uma letra” a”, e a outra representamos pelo acento.Uso obrigatório da crase
- Quando o verbo exigir preposição "a" e a seguir houver um artigo "a" e um substantivo feminino. Exemplos:
- Em expressões que indiquem hora.
- Em locuções femininas que indicam modo, tempo e lugar.
- Antes das palavras "casa" e "terra".
O jogador fez um gol à (moda de) Pelé. Usava sapatos à (moda de) Luís XV.
Quando vier a Barcelona tem crase
a) Quando vier à Barcelona, venha visitar minha casa. b) Eis a menina a quem me referia c) Estimo a colega. d) Explicarei a você todo o mal entendido e) Ele preparou bife à cavalo. Dica: Diante de nomes de cidades só utilizamos a crase quando o nome da cidade exige o artigo “a”.
Usamos a crase na indicação de horas, exceto se o artigo definido feminino (a/as) estiver precedido das preposições 'até', ' desde', 'após', 'entre' e 'para'. De acordo com a Gramática da Língua Portuguesa, devemos utilizar o acento grave (crase) como indicativo de horas. Veja os exemplos: Retornaremos às 14h.
”ÀS PRESSAS“ TEM CRASE Sim, ÀS PRESSAS tem crase. A crase SEMPRE ocorre em locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas de que participam palavras femininas.
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2) Ora, no sentido de se conduzir ou ser conduzido, ou de se fazer transportado, o verbo andar admite, em alguns casos, construção com a preposição a, e, em outros, com a preposição de. Exs.: a) "Andar a pé"; b) "Andar a cavalo"; c) "Andar de carro"; d) "Andar de avião"; e) "Andar de jegue".2. A expressão frente a frente, que significa “cara a cara”, “face a face”, “um diante do outro”, deve ser escrita sem hífen e sem crase. Passou a ser escrita sem hífen a partir do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 2009. E o a não tem o acento grave, pois não se usa crase em expressões com palavras repetidas.Confira a seguir: 1- Como já vimos, a crase deve ser utilizada apenas diante de palavras femininas, porque se trata da fusão da preposição “a” com o artigo “a”. Em caso de dúvidas, coloque um termo masculino no lugar do termo feminino. Se surgiu a forma “ao”, você deve usar crase antes do termo feminino.Fique atento porque sempre ocorre crase nos casos a seguir: às duas horas; à tarde; à direita; à esquerda; às vezes; às pressas; à frente; à medida, à vontade, à disposição, à moda de, à maneira de, etc.
Nunca haverá crase diante de verbos, afinal, verbos não admitem artigo, não ocorrendo a fusão da preposição “a” mais artigo feminino “a”. Por isso, orações como “Passei a estudar” não terão, nunca, crase. Nunca haverá crase diante de numerais, exceto se esse numeral indicar hora definida.A regra geral é não usar a crase antes do QUE. Porém, o acento grave é empregado quando houver a junção entre a preposição A com pronome demonstrativo A equivalente a AQUELA. Para não ter confusão, tente trocar o substantivo feminino antecedente por um masculino. Caso ocorrer AO QUE ou AOS QUE, haverá crase.“Por quê” deve ser usado no final das frases e tem o mesmo sentido de “por qual razão”. Já “porque” tem o mesmo valor de “pois” e é usado em respostas. Por fim, “porquê” é sinônimo de “motivo”, e sempre deve ser precedido de um artigo ou numeral.Pela primeira, chutes que partem com veloci- dades superiores a do limite de 20 m/s (e a do chute em quest˜ao foi de 29 m/s) enfrentam resistência do ar (quadrática na velocidade) cerca de cinco vezes menor até que a velocidade eventualmente alcance aquele limi- te.
Em "vou a Curitiba", não ocorre crase porque o macete mencionado não tem como ser empregado: vou a Curitiba – volto de Curitiba.Vou a, volto da, crase há. Portanto, vou à Bahia. Vou a Portugal, volto de Portugal.Vou a, volto da, crase há. Portanto, vou à Bahia. Vou a Portugal, volto de Portugal.Nunca se deve usar a crase entre datas. Observe: As inscrições estarão abertas de 21/07 a 30/8. Sobre emprego da crase em numerais é isso.
Na frase `baile a fantasia´, como na frase `baile a rigor´, não há crase´. `A fantasia´ e `a rigor´ indicam qualidades intrínsecas desses bailes. Alguns vernaculistas condenam estas expressões e preferem usar a preposição de: `baile de fantasia´, `baile de rigor´ (como Estado de Direito).A crase não deve ser usada nas seguintes situações: antes de palavras masculinas; antes de verbos que não indiquem destino; antes de pronomes pessoais do caso reto (eu, tu, ele, nós, vós, eles) e do caso oblíquo (me, mim, comigo, te, ti, contigo, se, si, o, lhe);